Tradutor - Translater - Traductor - Traducteur - Traduttore - Översättare - 翻译 - Переводчик

Para seguir este blog coloque aqui o seu email:

Enter your Email


Preview | Powered by FeedBlitz

Slideshow

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Olhares

Photobucket




Photobucket




Photobucket




Photobucket



Fotos tiradas no Portinho da Arrábida

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Galeirão-de-crista (Fulica cristata)

O galeirão-de-crista (Fulica cristata) é uma ave da família Rallidae. É parecido com o galeirão-comum, distinguindo-se, de perto, pela presença de duas protuberâncias vermelhas na testa.
Nas fotos o Galeirão de Crista está na companhia de alguns galeirão-comum ou Fulica atra

Photobucket

Esta espécie tem uma distribuição muito ampla, que abrange a maior parte de África a sul do Sara, sendo aí uma espécie muito abundante. A norte do Sara é rara, contando com uma pequena população nidificante no sul de Espanha e em Marrocos.

Photobucket

Nos últimos anos têm sido realizados em Espanha alguns projectos de reprodução em cativeiro e posterior reintrodução desta espécie, sendo as aves marcadas com colares brancos, o que facilita o seu reconhecimento à distância. Um dos principais projectos tem sido realizado ne Cañada de los Pájaros, na província de Sevilha.

Photobucket

Apesar da relativa proximidade dos locais de reprodução situados na Andaluzia, em Portugal o galeirão-de-crista é uma espécie rara.

Photobucket

Classificação: CRITICAMENTE EM PERIGO .

Fundamentação: Espécie com efectivo populacional extremamente reduzido (inferior a50 indivíduos maturos); admite-se que tenha sofrido um declínio continuado, inferido apartir da situação espanhola, assumindo-se que todos os indivíduos estão concentrados numa única sub-população; admite-se ainda uma flutuação acentuada do número de indivíduos maturos, à semelhança do que se verifica nas populações espanholas.

Photobucket

Distribuição

Actualmente encontra-se maioritariamente na região etiópica, embora exista uma pequena
população no mediterrâneo ocidental (Península Ibérica e Marrocos) que constitui o único
enclave no Paleártico (del Hoyo et al. 1996). No século XIX, esta população ocupava
uma área consideravelmente maior, distribuindo-se como nidificante por Portugal,
Espanha, Marrocos, Argélia e Tunísia, podendo ser observados indivíduos erráticos no
sul de França, Sardenha, Sicília e Malta durante o inverno (Cramp & Simmons 1980).
Actualmente apenas nidifica em Espanha e Marrocos (Amat & Raya 2003), havendo
aparentemente uma pequena proporção da população nidificante em Espanha que inverna
em Portugal.
Em Portugal, a informação existente durante as duas últimas décadas é bastante escassa,
o que em parte se pode dever à difícil detectabilidade da espécie, que facilmente passa
desapercebida entre o bastante abundante galeirão-comum Fulica atra. Conhecem-se,
nas duas últimas décadas, cerca de 10 registos durante o período invernal, realizados
maioritariamente em lagoas costeiras (Lagoa de Mira, Lagoa de Sto. André, Lagoa dos
Salgados, Quinta do Lago, Herdade do Pinheiro) (J Petronilho, com. pess.), mas também
de interior (Herdade do Esporão). Aparentemente, apresenta uma maior fidelidade a
alguns dos locais referidos, nomeadamente as lagoas de Sto. André e Mira e algumas
das lagoas existentes na Quinta do Lago.
Durante o século XIX e início do século XX o galeirão-de-crista tinha uma distribuição
alargada no nosso país, surgindo pelo menos no Porto (Paulino d.Oliveira 1896), Barrinha
de Esmoriz (Reis Júnior 1931), Ria de Aveiro (Tait 1887), Baixo Mondego e Ribatejo (Tait
1924), Alentejo e Algarve (Bocage 1869).

Photobucket

População

Embora não existam dados precisos sobre o efectivo populacional que actualmente inverna no nosso país, e mesmo tendo em conta a fraca detectabilidade da espécie, a informação disponível (Noticiário Ornitológico; J Petronilho, com. pess.) sugere que apopulação deverá ser de muito reduzida dimensão, seguramente abaixo dos 50 indivíduos. Nos últimos anos observaram-se pelo menos 3 indivíduos marcados,provenientes de projectos de re-introdução levados a cabo no sul de Espanha (P Cardia,J Ministro, C Noivo & C Pacheco, com. pess.). A população invernante em Portugal, tal como a população nidificante no Sul de Espanha apresenta uma flutuação acentuada (BirdLife International 2004); a sua presença em Portugal está provavelmente relacionadacom baixos níveis de água nas zonas húmidas do sul de Espanha, que aparentementeexplicam as flutuações populacionais observadas naquela região (Raya 1993). Por outro lado, as flutuações numéricas que apresenta em Espanha sugerem que a sua população está intimamente relacio

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Garça Boieira ou Carraceiro (Bubulcus ibis)

Photobucket



ORDEM: Ciconiiformes
FAMÍLA: Ardeidae
GÉNERO: Bubulcus
ESPÉCIE: B. ibis

Garça de tamanho médio, que pode efectuar movimentos de dispersão de alguma amplitude desde o local onde nidifica.
É muito comum e residente em Portugal, podendo no entanto haver uma migração parcial para o norte de África durante o Invermo.
Frequenta zonas abertas de vegetação rasteira. Pastagens, cursos de água, prados húmidos, arrozais, pauis.
Alimenta-se principalmente de insectos, mas também os moluscos e girinos, peixes, répteis e pequenos mamíferos, fazem parte da sua alimentação. No Inverno é frequente a sua visita a lixeiras para se alimentar. Está associada ao gado, pois alimenta-se dos animais que este vai espantando.
O ninho é instalado em caniçais, arbustos ou árvores.
As posturas podem ir até três, mas o comum é uma postura única de 4 a 5 ovos. A incubação é de 22 a 26 dias, e as crias fazem o seu primeiro voo aos 30 dias aproximadamente.
As suas colónias são frequentemente destruídas, pois os lavradores acusam estas aves de poluiremc om os seus dejectos os locais onde o gado vai beber, de serem transmissoras de doenças, entre outras coisas. Cientificamente estas acusações não têm qualquer fundamento.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax carbo)

Photobucket
Corvo-marinho-de-faces-brancas
ou Phalacrocorax carbo
Photobucket

A característica silhueta de uma ave preta, de bico e cauda compridos, a voar à superfície da água ou com as asas abertas a secar ao sol, rapidamente nos diz que estamos na presença de um corvo-marinho.

Photobucket
Identificação
Esta ave aquática de médio-grande porte chama a atenção por ser quase totalmente preta, tanto pousada como em voo. É claramente maior que um pato, tem um pescoço longo e asas igualmente longas. O bico amarelo contrasta com o preto da plumagem e, no final do Inverno, alguns indivíduos adquirem uma mancha branca em cada flanco e outra na cabeça. É um nadador exímio, que mergulha para apanhar o peixe de que se alimenta.
Pode confundir-se apenas com o corvo-marinho-de-crista, espécie residente, que contudo é mais esguio, não tem branco na plumagem e tem o bico mais fino.
Abundância e calendário
O corvo-marinho-de-faces-brancas é sobretudo invernante em Portugal. Está ligado às zonas húmidas, sendo localmente abundante, podendo ver-se concentrações de dezenas ou mesmo centenas de indivíduos. No interior do país é menos frequente, mas também ocorre junto a barragens, açudes e rios de grande caudal.Está presente no nosso país sobretudo de Setembro a Abril. Contudo, alguns imaturos e indivíduos não reprodutores podem ser observados durante a Primavera e o Verão, embora nesta época a espécie seja relativamente rara em Portugal.

Photobucket

Onde observar
Os melhores locais para observar este corvo-marinho são as grandes zonas húmidas costeiras, ocorrendo também no litoral e em albufeiras do interior.
Entre Douro e Minho – ocorre regularmente no estuário do Minho, sobretudo na Ínsua,
assim como no estuário do Cávado e no estuário do Lima. Também no Cabedelo podem ser encontradas bastantes aves durante o Inverno.
Trás-os-Montes – esta espécie já foi registada na albufeira do Azibo.
Litoral Centro – pode ser facilmente observado no estuário do Mondego, na lagoa de
Óbidos e no cabo Carvoeiro. Ocasionalmente observa-se na foz do Lis, na baía de São Martinho do Porto e na lagoa da Ervedeira.
Beira interior – embora menos abundante que em algumas zonas do litoral, é observado
regularmente nesta região, nomeadamente nas portas de Ródão, na albufeira de Santa Maria de Aguiar, na albufeira de Vilar, na albufeira da Marateca e no Tejo Internacional.
Lisboa e Vale do Tejo – o estuário do Tejo e o Parque do Tejo são alguns dos melhores
locais no país para a observação desta ave, pois a espécie é comum na região durante o Outono e o Inverno. Tambem é frequente observá-la na frente ribeirinha de Lisboa.
Alentejo – espécie comum no estuário do Sado, na lagoa de Santo André e na albufeira
do Alqueva, ocorrendo também na barragem da Póvoa, na lagoa dos Patos e na albufeira do Roxo.
Algarve – espécie fácil de detectar, sobretudo em zonas húmidas costeiras como a ria
Formosa, a reserva de Castro Marim, o estuário do Arade e a ria de Alvor.

Photobucket

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Garça ao Pôr de Sol

Garça em PDS

EXIF
Propriedades da imagem
Data : 31-01-2009 22:35
Image Description=SONY DSC
Model=DSLR-A350
Orientation=Normal
XResolution=115,00
YResolution=115,00
Software=Paint Shop Pro Photo 12,00..............
Date Time=2009:01:31 22:35:08.
Exposure Time=1/200 sec
FNumber=F5,6
Exposure Program=Manual
ISOSpeed Ratings=200
Date Time Original=2008:11:15 18:31:39.
Brightness Value=675/100
Max Aperture Value=F5,0
Metering Mode=MultiSegment
Focal Length=360,00 mm
White Balance=Auto
Focal Lengthin35mm Film=540,00 mm

Acerca de mim

A minha foto
Nasceu na maternidade Bensaúde na freguesia da Nossa Sr.ª de Fátima em Lisboa, no dia 9 de Abril de 1966. Vive presentemente em Mem Martins, concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Fotógrafo por paixão, desde bem pequeno sempre admirou os trabalhos de outros fotógrafos mas só de há dois anos a esta parte se dedicou a esta bela arte. Amador e autodidacta, tem tentando aprender os segredos da fotografia; fez recentemente um curso de iniciação à fotografia e pretende fazer mais alguns. Tem ainda aprendido com outros fotógrafos, observando e lendo muito sobre o assunto. Sendo hoje um hobby, gostaria de um dia poder ir mais longe, quem sabe ligado profissionalmente a esta área, hoje é administrador de um site de fotografias nacional: www.fotogenico.net, venha inscrever-se é gratuito. Realizou algumas exposições de fotografia (“Sorrisos” e “Mar”), doando o seu trabalho em prol de um projecto de ajuda aos Mininos di Rua em Cabo Verde. Tem algumas galerias na Internet e um blog onde vai dando a conhecer o seu trabalho. Fotografias de maior interesse: Paisagens, macros, mundo animal, retratos, pôr e nascer de sol, arte digital, desporto e acção, fotografia ligada à nossa história.

Seguidores

GEOCOUNTER

GEOWEATHER

Sons da natureza